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Reunião em Brasília discute classificação fiscal de água de colônia e perfumePublicado em 05/06/2025 Em um passo significativo para o setor de comércio exterior, o Sindiex esteve em Brasília no fim do último mês para reuniões estratégicas com o objetivo de discutir a classificação fiscal de produtos como água de colônia e perfume. As discussões, que se estendem por um longo período, visam trazer maior clareza e segurança jurídica para as operações do setor.A reunião, realizada na sede da Receita Federal do Brasil em Brasília, contou com a presença de deputado federal Josias da Vitória, do assessor jurídico do Sindiex, Leonardo Gonoring Gonçalves Simon; do presidente da Associação Brasileira de Empresas de Comércio Exterior (Abece), Everton Rossmam Wutke, representante da empresa Quattror, Luciano Adolfo, e representantes da Ceclan, Cosit e Aduana. O principal objetivo das conversas foi encontrar uma solução para a classificação fiscal de águas de colônia e perfumes, um tema que há décadas gera desafios para as empresas. Representando o presidente Sidemar Acosta, o advogado Leonardo Gonoring Gonçalves Simon destacou que as discussões permitiram um entendimento mais aprofundado sobre a realidade da classificação fiscal. Ele ressaltou que a busca é por uma solução que traga previsibilidade e elimine argumentos para reclassificações fiscais que possam prejudicar o setor. Atualmente, o Sindiex está trabalhando em uma estratégia para consolidar os avanços obtidos e buscar uma solução definitiva para a questão da classificação fiscal. "A equipe jurídica do Sindiex está empenhada em reforçar os argumentos que já foram bem-sucedidos em outras instâncias, visando a urgência na resolução do tema. A celeridade é fundamental, especialmente considerando o cenário de mudanças na reforma tributária e os custos adicionais que afetam as operações, como por exemplo o IOF”, destacou o assessor jurídico. O Sindiex, em conjunto com a Abece e seus associados, continuará buscando uma solução unificada para o problema da classificação fiscal. A expectativa é que, com o trabalho coletivo e a persistência, o setor de comércio exterior possa operar com maior segurança jurídica e previsibilidade nas classificações fiscais de perfumes e águas de colônia. |
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C2 Press
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