Vports fecha acordo com Comexport e amplia espaço para carros em Vila VelhaPublicado em 05/06/2023 A Vports (antiga Codesa) e a Comexport Trading, uma das maiores companhias do comércio internacional brasileiro, fecharam acordo para a exploração de um terminal de veículos dentro da área do porto em Vila Velha. Assim, a Comexport torna-se a primeira e única empresa de comércio exterior a deter um terminal próprio dentro do principal porto de veículos do país. A ideia é potencializar a importação de carros pelo Espírito Santo, que já é a maior porta de entrada de automóveis do Brasil. A trading fará um investimento de R$ 40 milhões nos próximos dois anos. "O contrato com o Terminal de Veículos representa um avanço estratégico. Nos próximos dois anos, realizaremos um investimento de aproximadamente R$ 40 milhões para aprimorar o terminal, que será integrado as demais estruturas que já possuímos no estado do Espírito Santo. Essas estruturas incluem dois complexos logísticos classificados entre os mais avançados do mundo", afirmou Rodrigo Teixeira, vice-presidente Comercial da Comexport. Ilson Hulle, CEO da Vports, comemorou o fechamento do negócio. "Esse é o terceiro contrato que firmamos em menos de um ano, demonstrando quanto estamos mais ágeis e assertivos nas negociações, posicionando o complexo portuário como um elo logístico ainda mais eficiente entre os ativos de infraestrutura". A instalação de um terminal específico, segundo os executivos, entrega um enorme ganho de eficiência para a operação. "Antes, os veículos eram removidos do cais e levados para recintos alfandegados em uma zona secundária, a fim de serem nacionalizados, mesmo durante operações noturnas, feriados e finais de semana. Agora, temos um espaço dedicado, no próprio porto, para receber os veículos, o que nos permite planejar as movimentações de forma mais eficiente, reduzindo custos e minimizando riscos para pessoas e bens", assinalou Teixeira. Hoje, o pátio de veículos de Capuaba tem espaço para 15 mil carros, a intenção da Vports com o acordo é ampliá-lo em 50%, para 22,5 mil automóveis.
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Fonte: A Gazeta
Autor:
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